Quase um século de dicotomia entre o pensamento e a ação

maio 18, 2009

Por Luciano Vicenzi

fayol-henriAs origens da dicotomia entre o pensamento e a ação nas empresas começam no início do século XX, quando surgiram as teorias da administração científica de Frederick W. Taylor (1856-1915) e clássica de Henri Fayol (1841-1925) as quais atribuíam à alta gerência o trabalho de pensar a organização e o trabalho, designando aos demais a tarefa de realizar as ações estabelecidas para alcançar os resultados almejados.

Dentre os efeitos do Taylorismo, Gareth Morgan (1996) considera a separação entre mãos e cérebro o mais pernicioso deles. Mesmo quase um século depois esse modelo ainda é amplamente utilizado em empresas brasileiras por uma série de fatores, dentre os quais podemos destacar:

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Organisational agility: how business can survive and thrive in turbulent times

abril 17, 2009

The market turbulence of the past year may have foreshadowed a new phase of globalisation, one in which volatility will likely remain a constant. To be competitive, companies may find themselves in a Houdini-like twist. How can they respond quickly and nimbly to the changing environment without getting caught in knots? In today’s knowledge age, the ability to transform information into insight in response to market movements is core to sustaining the business. Companies must think of ways to make their processes more flexible. Continue lendo »